Os professores têm que ter um papel a definir que escola, que Educação e que país queremos: os professores estão em BURNOUT, as pedagogia ditas inovadores falharam; não há mobilidade social – pese embora o uso da palavra “inclusão”, a DESIGUALDADE cresce.
As avaliações de alunos, de escolas, de professores estão à partida definidas por quotas e metas que obrigam à inverdade, quando não há mentira na avaliação, prejudicando alunos, pais e professores que entram assim em “sofrimento ético”. Os professores, no meio de tanta “inclusão e autonomia”, estão cada vez mais EXCLUÍDOS, com menos capacidade de decisão. Fala-se de flexibilidade mas cada vez mais quer na parte científica quer na pedagogia os docentes quase nada têm a decidir, porque a escola é cada vez mais padronizada e os professores “proletarizados”.
Como chegámos aqui e como podemos mudar este estado a que o Estado chegou na educação?
Vamos ter connosco um grupo de investigadores para debater estes temas:
– Prof. Roberto Leher, ex-reitor da UFRJ e ex-dirigente sindical do ANDES, Sindicato do Ensino Superior do Brasil;
– Prof.ª RAQUEL VARELA, historiadora do trabalho e coordenadora do estudo de burnout docente UNL/Fenprof;
– Prof. Roberto Della Santa, sociólogo e especialista em condições de vida e trabalho;
– Prof. André Pestana, professor contratado e dirigente sindical do STOP.
A 14 de setembro, das 15h às 19h na sede nacional do S.TO.P. em Lisboa
A entrada é GRATUITA, mas é necessário INSCRIÇÃO PRÉVIA até 12 de setembro, a partir do email s.to.p.sindicato@gmail.com