A palavra a André Pestana, um dos porta-voz do Sindicato de Todos os Professores, S.TO.P., pelo prestigiado site EDUCARE.
“(…) Educare: O S.TO.P. quer fazer diferente? Em que sentido?
AP:
Não só queremos como já fizemos e demonstrámos ser possível! Somos o primeiro e único sindicato docente em que estatutariamente os dirigentes têm mandatos consecutivos finitos. Algo que já acontece para os presidentes de câmara ou da República (em que podem estar no máximo oito e 10 anos, respetivamente). Se forem eleitos, os dirigentes do S.TO.P. só poderão estar no máximo nove anos consecutivos como dirigentes.
O S.TO.P. ousou iniciar a greve às reuniões de avaliação em 4 de junho não por qualquer agenda partidária (ou qualquer outra) mas porque se baseou em sondagens públicas e independentes que durante este ano letivo tinham sido realizadas por bloguers docentes (em que, de todas a forma de luta, a mais votada foi precisamente a greve às reuniões de avaliação).
O S.TO.P. não assinou nenhum acordo importante com o ME ou desconvocou nenhuma greve sem antes os ter sufragado democraticamente perante a classe docente. (…)”
Estrevista aqui: https://www.educare.pt/noticias/noticia/ver/?id=138528&langid=1