Apesar da insistência sistemática do S.TO.P. – transmitindo ao Ministério da Educação as propostas recebidas de muitos colegas de todo o país-, a tutela tem recusado discutir com os sindicatos questões fundamentais, nomeadamente, a abolição das quotas de acesso ao 5.º e 7.º escalões e a atual avaliação docente injusta e artificial (com quotas e percentis).
Como é público, o S.TO.P. é o único sindicato que não existia quando foram acordadas essas medidas profundamente injustas entre o ME e os maiores sindicatos/federações docentes e, também, fomos o único sindicato a juntar forças a uma recente iniciativa de colegas que reuniu, em tempo recorde, as assinaturas necessárias para que uma petição pelo fim das quotas na progressão seja apreciada no Parlamento.
Por muito que o M.E. pretenda lançar “areia para os olhos”, os principais motivos destas medidas são economicistas. Ou seja, como se tem visto nos últimos anos, para os bancos (e seus comparsas) há sempre muitos milhares de milhões de Euros, mas para quem trabalha nos setores essenciais (Educação e Saúde), o dinheiro é sempre todo muito limitado, prejudicando, em última instância, a qualidade dos serviços públicos (e favorecendo assim os grupos privados destes setores).
O S.TO.P. continuará a insistir com o ME exigindo JUSTIÇA e RESPEITO. Os colegas indignados com estas e outras questões, SOLICITEM-NOS uma reunião sindical (independentemente de serem sócios ou não sócios do S.TO.P.), enviando um email para s.to.p.sindicato@gmail.com