No DN, o S.TO.P. denunciou nomeadamente que “os alunos e professores não são máquinas e, inclusive, é reconhecido que uma parte significativa da classe docente já está exausta ou próxima do burnout”. Também por isso, não se deve fazer alterações no calendário escolar que prolonguem o término previsto das aulas ou que reduzam as pausas letivas porque é “fundamental priorizar a defesa da saúde mental da comunidade educativa e da qualidade das aprendizagens”.
Notícia completa do DN: https://www.dn.pt/…/surtos-nas-escolas-pais-e-diretores…