No DN de HOJE, o que pensar sobre o “novo” Ministro da Educação João Costa e a continuidade das políticas educativas?
“André Pestana, coordenador nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (S.T.O.P), não vê com bons olhos a continuidade das políticas educativas. «Não temos nada de pessoal contra este ou outros ministros, a questão é política/social, ou seja, de que lado ele se posicionou (e posiciona) perante injustiças que têm afetado profundamente os profissionais da Educação. As nossas expectativas são simplesmente realistas, tendo em conta que o atual novo ministro da Educação, João Costa, é o anterior Secretário de Estado da Educação. Representa estruturalmente a continuidade das políticas educativas que têm sido seguidas com os últimos governos PS, com os resultados que infelizmente todos bem conhecemos. E se nada fizermos, de forma democrática e combativa, será isso que continuaremos a ter durante este próximo governo«, explica.
Em declarações ao DN, André Pestana lança um pedido a João Costa e espera que este inicie «urgentemente reuniões de negociação coletiva, nomeadamente sobre a avaliação injusta e artificial com quotas (pessoal docente e não-docente); a gestão escolar não democrática; a precariedade (AEC, contratados), incluindo a questão dos colegas lesados da Segurança Social e vinculação pelas reais necessidades do sistema educativo; a municipalização; as quotas de acesso ao 5.º e 7.º escalões; a valorização em particular do pessoal não docente com salários de miséria; o rejuvenescimento da classe dos profissionais da Educação e o direito a uma pré-reforma digna”, entre outras questões.»
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