A prepotência do ME, milhares de alunos com avaliações FRAUDULENTAS e o “vale tudo” para que as avaliações se realizem “impreterivelmente”.
PERANTE:
– Incumprimento do artº 19 do Orçamento do Estado, recomendações da Assembleia da República – principal órgão de poder da democracia portuguesa – e protelamento intencionalmente inconsequente de “negociações”;
– Notas Informativas e emails ilegais por parte ME/Dgeste, as quais passam por cima das leis específicas do país;
– Realização forçada de inúmeros CT, sem a presença de todos os professores por motivo de greve, atitude anti-pedagógica que desconsidera um órgão fundamental de natureza deliberativa;
– Transferência arbitrária de propostas de classificação / classificações do 2º período para as pautas de classificação final;
– Clima de medo e intimidação nas escolas, com ameaças e pressões inaceitáveis pela Dgeste (ordens nunca escritas, nem fundamentadas pela lei), IGE e pelos próprios diretores;
– Um dos maiores atentados ao direito constitucional à greve e às férias dos professores desde o 25 de abril, como demonstram as sucessivas infrações ao artº 540 (Código de Trabalho) que pune os obstáculos à greve;
– Indignação do próprio Sindicato dos Inspectores da Educação e do Ensino ao não aceitar ser usado como “polícias do ME” na “mais profunda indignação face à atividade que alguns inspetores tiveram que realizar nos últimos dias”.
Por tudo isto – nesta que já é a mais longa greve ininterrupta da história da Educação em Portugal – CONTINUAMOS a pedir
a demissão da equipa ministerial e da diretora da Dgeste!