SE O 1.º MINISTRO FALASSE VERDADE DIRIA QUE…
• Ao contrário do que prometeu a precariedade no Estado continua a afetar severamente muitos milhares de docentes e técnicos.
• Reconhece a profunda injustiça de milhares de professores lecionarem um ano letivo inteiro e por mês lhes serem contabilizados (para efeitos da Segurança Social) menos de 30 dias de trabalho (com 15 ou menos horas letivas) aumentando severamente a sua precariedade presente e futura.
• Assume que a vida de muitos milhares de professores das atividades de enriquecimento escolar (AEC) continua precária, a recibos verdes, apesar de serem necessários todos os anos.
• Reconhece que há muitos professores que, apesar de terem contratos anuais sucessivos durante muitos anos, estão praticamente excluídos de vincular pelas injustas regras do Ministério da Educação (ex: grupo de alemão onde raramente há horários completos).
• Assume a injustiça de milhares de professores contratados, nomeadamente após trabalharem 10, 15, 20 ou mais anos, continuarem a receber o mesmo vencimento (muitas vezes longe de casa e sem qualquer subsídio de alojamento/transporte).
• Reconhece que cada vez há mais alunos que ficam sem aulas durante longos meses porque nenhum professor aceita esse horário (face aos custos associados a algumas zonas do país simplesmente o salário não cobre as despesas de alojamento e viagens).
PROFESSORES/TÉCNICOS A TRABALHAR EM PROFUNDA INSTABILIDADE NÃO SÃO O MELHOR PARA AS NOSSAS CRIANÇAS E JOVENS! EXIGIMOS MELHORES CONDIÇÕES PARA OS NOSSOS ALUNOS!
(comunicado do S.TO.P. distribuído hoje numa Escola do distrito de Aveiro)