Serviços mínimos não invalidam a GREVE

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Após quase 6 horas (!?!) de reunião com o ME, TODOS os sindicatos docentes concordaram em não admitir a possibilidade de serviços mínimos para as reuniões de avaliação durante as greves previstas para o mês de julho.

Na falta de acordo entre o ME e os sindicatos docentes terá que ser uma entidade “independente” a decidir: colégio arbitral. Apesar de dois pré-avisos de greve diferentes (de quem os entregou e o período abrangido) a DGAEP ficou ao lado do governo em não admitir 2 colégios arbitrais distintos para os dois pré-avisos de greve. Algo que (mais uma vez) uniu TODOS os sindicatos docentes num repúdio por essa decisão.

Uma coisa é evidente, o ME nunca esteve sob tamanha pressão (greves às avaliações desde 4 de junho + ILC) e, por isso, começa a revelar algum desnorte (primeiro durante as greves de junho não solicitou definição de serviços mínimos, mas para as greves em julho já o solicita, nota informativa claramente ilegal, etc).

Para nós, NECESSIDADES SOCIAIS IMPRETERÍVEIS são considerar e respeitar TODO o tempo efetivamente trabalhado, dignificar e respeitar TODOS os professores (incluindo contratados e AEC) e garantir uma Escola Pública de qualidade para TODOS (incluindo para quem lá estuda e trabalha).

Por isso colegas agora só há um caminho: CONTINUAR ESTA GREVE HISTÓRICA por todo o país e cada vez com mais força até que o ME nos respeite e nos faça justiça!

Após quase 6 horas (!?!) de reunião com o ME, TODOS os sindicatos docentes concordaram em não admitir a possibilidade de serviços mínimos para as reuniões de avaliação durante as greves previstas para o mês de julho. Na falta de acordo entre o ME e os sindicatos docentes terá que ser uma entidade "independente" a decidir: colégio arbitral. Apesar de dois pré-avisos de greve diferentes (de quem os entregou e o período abrangido) a DGAEP ficou ao lado do governo em não admitir 2 colégios arbitrais distintos para os dois pré-avisos de greve. Algo que (mais uma vez) uniu TODOS os sindicatos docentes num repúdio por essa decisão. Uma coisa é evidente, o ME nunca esteve sob tamanha pressão (greves às avaliações desde 4 de junho + ILC) e, por isso, começa a revelar algum desnorte (primeiro durante as greves de junho não solicitou definição de serviços mínimos, mas para as greves em julho já o solicita, nota informativa claramente ilegal, etc). Para nós, NECESSIDADES SOCIAIS IMPRETERÍVEIS são considerar e respeitar TODO o tempo efetivamente trabalhado, dignificar e respeitar TODOS os professores (incluindo contratados e AEC) e garantir uma Escola Pública de qualidade para TODOS (incluindo para quem lá estuda e trabalha). Por isso colegas agora só há um caminho: CONTINUAR ESTA GREVE HISTÓRICA por todo o país e cada vez com mais força até que o ME nos respeite e nos faça justiça!

Pubblicato da S.TO.P su Martedì 19 giugno 2018