Após mais uma reunião com o ME onde, apesar das insistências do S.TO.P., o ME insiste em:
1) Não ceder nas principais reivindicações dos Profissionais da Educação (pessoal docente e não docente) que têm justificado a maior luta de sempre na Educação em Portugal nomeadamente a igualdade entre docentes do continente e dos arquipélagos e mais Profissionais não docentes, com melhores salários e carreiras dignas para todos;
2) Não demonstrar qualquer flexibilidade em recuar na Mobilidade por Doença e no Decreto lei sobre o regime de recrutamento e gestão docente (com elevadas penalizações para os colegas QA, DACL e professores contratados pelas injustas regras da vinculação dinâmica);
3) Não apresentar um calendário negocial sobre muitas das reivindicações de docentes e não docentes que o S.TO.P. reivindica desde há muito tempo…
Consequentemente, reiteramos o aprovado por centenas de representantes de comissões sindicais e de greve no dia 18 de março em Coimbra: Transformar a manifestação do 25 de Abril em Lisboa, na maior do século com o mote: “SÓ NÃO HÁ DINHEIRO PARA QUEM TRABALHA!”.
Convidamos à participação de TODA a sociedade civil que sente a degradação dos serviços públicos e a perda de poder de compra (profissionais da Educação, profissionais da Saúde, trabalhadores da Justiça/Cultura, trabalhadores dos sectores público e do privado,…) e em defesa do direito à greve e do aumento dos salários/pensões.
JUNTOS SOMOS + FORTES!