Os professores, na possivelmente maior greve* e simultaneamente com maior impacto de sempre na Educação em Portugal (junho e julho 2018), foram atacados intensamente pelo Ministério da Educação e silenciados por alguns media. Nesse momento foi muito importante a solidariedade demonstrada aos professores por outros setores profissionais. Um desses setores que esteve sempre solidário com a luta docente foram os bancários através do seu Movimento alternativo MUDAR.
Hoje, esse setor é um dos que está a ser intensamente atacado pela sua entidade patronal em particular com a tentativa de centenas de despedimentos (apesar de continuar a apresentar centenas de milhões de euros de lucro). O S.TO.P. está solidário com os trabalhadores que atualmente estão em luta em defesa do seu emprego seja na banca, na Altice ou na Groundforce: JUNTOS SOMOS + FORTES!
*Essa greve docente reivindicava:
– contagem integral do tempo de serviço para todos;
– pelo fim da precariedade docente (AEC e contratados);
– por um regime de aposentação especial sem penalização (36 anos de serviço e 60 anos de idade);
– por uma clara definição entre componente lectiva e componente não lectiva (componente lectiva = trabalho com alunos);
– por uma gestão democrática nas escolas.